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quinta-feira, 31 de março de 2011
Ranger
A nova picape poderá ser equipada com três diferentes tipos de motor: 2.5 a gasolina de 166 cavalos, 2.2 turbodiesel de 150 cv e 3.2 de 200 cv. E o sistema de transmissão terá câmbio manual ou automático, ambos de seis marchas, além de tração 4x2 ou 4x4.
A lista de equipamentos poderá inclui itens sofisticados, como comandos por voz, câmera para ajudar nas manobras, controle eletrônico de estabilidade (ESP), entre outros. A Ford mostra todas as versões da nova geração da picape Ranger no Salão de Bangcoc (Tailândia), inclusive as com cabines simples e estendida, que ainda não haviam sido apresentadas. O utilitário é fabricado sobre uma nova plataforma global da Ford e da japonesa Mazda, a picape será vendida em mais de 180 países – entre eles o Brasil, com modelos de fabricação argentina. A unidade de General Pacheco começa a fazer o utilitário em 2012.
A lista de equipamentos poderá inclui itens sofisticados, como comandos por voz, câmera para ajudar nas manobras, controle eletrônico de estabilidade (ESP), entre outros. A Ford mostra todas as versões da nova geração da picape Ranger no Salão de Bangcoc (Tailândia), inclusive as com cabines simples e estendida, que ainda não haviam sido apresentadas. O utilitário é fabricado sobre uma nova plataforma global da Ford e da japonesa Mazda, a picape será vendida em mais de 180 países – entre eles o Brasil, com modelos de fabricação argentina. A unidade de General Pacheco começa a fazer o utilitário em 2012.
Audi A7
A Audi escolheu um evento esportivo para mostrar o A7 pela primeira vez ao público brasileiro. O sedã com ares de cupê será apresentado nesta quinta-feira (31) durante um jantar que irá eleger os melhores atletas de polo do país em um badalado restaurante de São Paulo (SP). O início das vendas do carro ainda não foram confirmados pela marca no Brasil, assim como o preço do sedã que ficará posicionado entre o A6 e o A8, na faixa dos R$ 350 mil.
O A7 aposta no visual para se destacar frente aos concorrentes Mercedes-Benz CLS e Aston Martin Rapide e, segundo a marca, faz um mix de segmentos. “Une a elegância de um cupê, o conforto e prestígio de um sedã e a funcionalidade de uma perua”, afirma a montadora em nota. Ele tem 4,97 m de comprimento, 1,9 m de largura, 1,42 m de altura e vem equipado com um motor V6 3.0 TFSI de 300 cv de potência e 44,9 kgfm de torque. Dotado de um câmbio S-tronic de dupla embreagem e sete velocidades, além de tração integral, o A7 é capaz de chegar aos 100 km/h em 5,6 segundos. A velocidade máxima é limitada em 250 km/h.
Seu visual chama atenção, sobretudo pelo teto baixo e a linha de cintura alta. Na dianteira traz como opcional faróis equipados com 18 leds. Na traseira, um defletor de ar integrado à tampa do porta-malas ergue-se automaticamente quando o carro chega aos 130 km/h e se retrai quando atinge 80 km/h. O porta-malas tem boa capacidade de 535 litros e o interior reserva muita tecnologia. Um sistema multimídia conta com serviços on-line conectados à internet por meio de Bluetooth. O sistema permite ainda integrar tablets como o iPad e monitorar dados do carro, como o controle dos faróis, a transmissão e o piloto automático. O sistema de som é Bang & Olufsen de 1.300 watts de potência e um total de 15 alto-falantes.
O A7 aposta no visual para se destacar frente aos concorrentes Mercedes-Benz CLS e Aston Martin Rapide e, segundo a marca, faz um mix de segmentos. “Une a elegância de um cupê, o conforto e prestígio de um sedã e a funcionalidade de uma perua”, afirma a montadora em nota. Ele tem 4,97 m de comprimento, 1,9 m de largura, 1,42 m de altura e vem equipado com um motor V6 3.0 TFSI de 300 cv de potência e 44,9 kgfm de torque. Dotado de um câmbio S-tronic de dupla embreagem e sete velocidades, além de tração integral, o A7 é capaz de chegar aos 100 km/h em 5,6 segundos. A velocidade máxima é limitada em 250 km/h.
Seu visual chama atenção, sobretudo pelo teto baixo e a linha de cintura alta. Na dianteira traz como opcional faróis equipados com 18 leds. Na traseira, um defletor de ar integrado à tampa do porta-malas ergue-se automaticamente quando o carro chega aos 130 km/h e se retrai quando atinge 80 km/h. O porta-malas tem boa capacidade de 535 litros e o interior reserva muita tecnologia. Um sistema multimídia conta com serviços on-line conectados à internet por meio de Bluetooth. O sistema permite ainda integrar tablets como o iPad e monitorar dados do carro, como o controle dos faróis, a transmissão e o piloto automático. O sistema de som é Bang & Olufsen de 1.300 watts de potência e um total de 15 alto-falantes.
quarta-feira, 30 de março de 2011
Furgão da My Car
Andei pensando em alguma coisa especial para fazer para a My Car até que cheguei a conclusão de criar um carro, porque não, o blog é de carros então modifiquei um furgão e deixei com a cara da My Car, ta ai o nosso My Car Móvel. Vou postar a foto dele original e modificado
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terça-feira, 29 de março de 2011
Tuning Virtual
Tai uma coisa que nós podemos brincar com a imaginação. Tuning virtual, não gasta dinheiro, pode fazer com qualquer carro e do jeito que quiser. As edições são feitas usando Photoshop CS5, mas se quiser utilizar o CS3 ou CS2 tanto faz, oque vale é a imaginação e ai criatividade.Vou postar algumas fotos de carros que eu mesmo editei, eles estão um pouco originais mas algumas diferenças são notadas. Troquei as rodas, aumentei os parachoques dianteiros e traseiros e coloquei um insulfilm, mas da pra trocar as cores, rebaixar o carro, colocar porta tesoura, resumindo bem tudo isso que falei ai em cima da pra brincar com a imaginação.
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Orkut
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sexta-feira, 25 de março de 2011
Sai Gallardo entra Cabrera em 2012
Seguindo a tradição de usar nomes de touros para seus superesportivos, a Lamborghini vai batizar seu novo modelo de Cabrera, substituto do Gallardo no ano que vem, informa io site francês Blog Automobile. O carro também terá motor V10, como o Gallardo, mas contará com sobrealimentação, o que deverá ajudar na redução das emissões de gás carbônico e a chegar nos 600 cavalos de potência.
Por causa do uso da nova geração de chapas de alumínio e do emprego de fibra de carbono na sua fabricação, o Cabrera será mais leve que o Gallardo. Estima-se que terá cerca de 1.500 kg. E o estilo terá como base o protótipo Sesto Elemento,mostrado pela primeira vez no Salão de Paris (França), em setembro do ano passado.
Por causa do uso da nova geração de chapas de alumínio e do emprego de fibra de carbono na sua fabricação, o Cabrera será mais leve que o Gallardo. Estima-se que terá cerca de 1.500 kg. E o estilo terá como base o protótipo Sesto Elemento,mostrado pela primeira vez no Salão de Paris (França), em setembro do ano passado.
Fox 2012 Black e Silver
A Volkswagen apresenta sua linha 2012, da qual fazem parte os novos pacotes de personalização Black Fox e Silver Fox, disponíveis apenas para as versões equipadas com motor 1.0 flex de 76 cavalos. Os kits contam com rodas de liga-leve de aro 15 polegadas, frisos cromados no para-choque dianteiro, coluna central com adesivo preto, defletor de ar traseiro e maçanetas das portas na cor da carroceria, faróis com máscara escura, faróis auxiliares de neblina e piscas laterais nos retrovisores.
Além disso, há como incluir volante multifuncional, sistema de som com entradas USB, SD Card e auxiliar para iPod.Por dentro, as duas opções Black e Silver vêm com manopla da alavanca de câmbio exclusiva. As novidades chegam às concessionárias da marca a partir de meados do mês que vem e ainda não têm preços definidos.
Além disso, há como incluir volante multifuncional, sistema de som com entradas USB, SD Card e auxiliar para iPod.Por dentro, as duas opções Black e Silver vêm com manopla da alavanca de câmbio exclusiva. As novidades chegam às concessionárias da marca a partir de meados do mês que vem e ainda não têm preços definidos.
Kia atinge 10 milhões de unidades exportadas
A Kia Motors atinge 10 milhões de unidades exportadas para o mundo ao lado do sedã Optima branco, modelo que completou esta marca, antes de seguir para os Estados Unidos, o país que mais tem recebido os modelos da fabricante coreana desde que começou a exportar, em 1975.
Ao todo, foram 4,27 milhões de unidades para o mercado-norte-americano, 2,45 milhões para a Europa e 0,88 milhão para a região da Ásia e Pacífico. O primeiro modelo exportado foi uma pequena picape Brisa para o Qatar. Hoje, o principal produto exportado é o hatch Picanto, seguido por Rio e Sorento.
Ao todo, foram 4,27 milhões de unidades para o mercado-norte-americano, 2,45 milhões para a Europa e 0,88 milhão para a região da Ásia e Pacífico. O primeiro modelo exportado foi uma pequena picape Brisa para o Qatar. Hoje, o principal produto exportado é o hatch Picanto, seguido por Rio e Sorento.
Comunidade do Orkut
Então pessoal foi criada nossa comunidade do orkut, quem quiser entra lá e participa.
Comunidade no Orkut. CLIQUE AQUI
quinta-feira, 24 de março de 2011
Survolt ?
Entrar no Citroën Survolt é um pouco voltar à infância para brincar de kart ou de carrinho bate-bate. O cupê de 1,20 m de altura tem um assento pequeno e pouco espaço interno. Seu projeto, feito para acomodar as volumosas baterias, torna necessáriio fazer uma certa ginástica para se acomodar ao volante. O cinto, com quatro pontos diferentes de fixação e sem opções de ajuste, fica bem apertado para qualquer um que não seja como o piloto de testes da marca (1,60 m e não mais de 60 kg). Há apenas dois pedais: acelerador e freio. “E não aperte os dois juntos!”, avisa o piloto francês. No entanto, depois que as portas verticais do esportivo se fecham, a brincadeira é de gente grande.
Os 300 cavalos dos dois motores elétricos combinados impressionam. Mal o acelerador é tocado, o torque (44,9 kgfm) está todo ali. Em cinco segundos, chego a 100 km/h e sinto uma sensação agradável de ficar cada vez mais colado ao banco, sem nenhuma troca de marchas. Olho para o marcador de velocidade, uma barra horizontal, e parece que estou pilotando um daqueles antigos simuladores de fliperama, no modo “easy”. O circuito de testes da marca, a uma hora e meia de Paris, não tem retas longas, e por isso não passamos de 180 km/h. O desempenho até ali, no entanto, faz com que seja fácil acreditar nos 260 km/h de velocidade anunciados pela Citroën.
Minha expectativa de silêncio — afinal, estou num carro 100% elétrico — é quebrada por um barulho altíssimo. Quanto mais fundo piso no acelerador, menos consigo ouvir o que o piloto de testes ao lado me diz (e, na verdade, menos me importa). Os ruídos, segundo o engenheiro da Citroën Daniel Bertrand, se devem à transmissão. “Para atingir essa potência e proporcionar uma situação de corrida, tivemos de fazer engrenagens mais robustas, o que leva a esse som agradável”, gritou. “Agradável” apenas para quem gosta muito de velocidade. Mas, cá para nós, os que não gostam não têm nenhum motivo para passar perto do Survolt, praticamente um carro de corrida.
Ao tirar o pé do acelerador, dá para perceber que o barulho não vem apenas do câmbio. A estrutura do carro também é ruidosa ao passar pelas ondulações da pista, embora o freio, que usa sistema de recuperação de energia para as baterias, funcione muito bem. Outro pequeno problema é que, nas retomadas das curvas de baixa velocidade, o carro ainda dá algumas pequenas engasgadas até o motor retomar sua potência. Nada disso, no entanto, compromete a experiência de dirigi-lo. O design do carro é o ponto forte. Com chassi tubular de fibra de carbono, tem curvas agressivas e de bom gosto. Pesa apenas 1,1 tonelada, sendo que 280 kg são só das baterias - elas levam dez horas para carregar numa tomada caseira ou duas horas com equipamentos especiais disponíveis em eletropostos
SUSTENTÁVEL?
Como todo o carro elétrico, o Survolt é anunciado como um produto ambientalmente correto. O que faz sentido, e também não faz. Faz sentido se considerarmos que a empresa cogita transformá-lo em um veículo para atuar em competições, como o famoso Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC). A máquina já deu o ar da graça durante uma volta na última edição do tradicional circuito de Le Mans. Não tenha dúvida de que ali, perto dos outros motores a combustão na pista, o automóvel da Citroën teria uma vaga num “céu sem CO2”.
Por outro lado, o Survolt pode ser considerado um elétrico beberrão. A autonomia, no modo “normal”, é de 200 quilômetros. Suas duas poderosas baterias de íon de lítio (uma no chão e a outra na parte traseira), de 31 Kwh, gastam o dobro da energia por quilômetro rodado se comparado a um veículo como o Nissan Leaf, por exemplo (avaliado nesta edição).
Isso significaria, de acordo com cálculos da ONG Iniciativa Verde, uma quantidade de dióxido de carbono não muito diferente da emitida por um carro convencional a diesel ou a gasolina nos Estados Unidos. Preparado para uma pista de corrida, entretanto, o carro consegue rodar apenas 25 quilômetros com uma carga, o que, de acordo com os mesmos cálculos, faria com que qualquer carro a álcool no Brasil produzisse metade do CO2.
Não há estimativa sobre o preço de produzi-lo em série. Antes é preciso fazer alguns ajustes como o resfriamento da bateria em situações de competição, por exemplo. Hoje, as baterias suportam 20 minutos de trabalho intenso – o que é considerado um avanço para carros elétricos, mas ainda um obstáculo para sua comercialização. “Este carro para nós é um laboratório. Vamos ainda refletir sobre um motor mais potente e sobre um mecanismo para apenas trocar as baterias em uma parada para abastecimento, por exemplo. Gostaríamos de ver cerca de 20 deles participando em uma corrida, mas não sabemos se um dia ele chegará a ser produzido em série”, diz Daniel Bertrand. Se for, certamente será uma brincadeira bem cara. Viagem a convite da Citroën.
Os 300 cavalos dos dois motores elétricos combinados impressionam. Mal o acelerador é tocado, o torque (44,9 kgfm) está todo ali. Em cinco segundos, chego a 100 km/h e sinto uma sensação agradável de ficar cada vez mais colado ao banco, sem nenhuma troca de marchas. Olho para o marcador de velocidade, uma barra horizontal, e parece que estou pilotando um daqueles antigos simuladores de fliperama, no modo “easy”. O circuito de testes da marca, a uma hora e meia de Paris, não tem retas longas, e por isso não passamos de 180 km/h. O desempenho até ali, no entanto, faz com que seja fácil acreditar nos 260 km/h de velocidade anunciados pela Citroën.
Minha expectativa de silêncio — afinal, estou num carro 100% elétrico — é quebrada por um barulho altíssimo. Quanto mais fundo piso no acelerador, menos consigo ouvir o que o piloto de testes ao lado me diz (e, na verdade, menos me importa). Os ruídos, segundo o engenheiro da Citroën Daniel Bertrand, se devem à transmissão. “Para atingir essa potência e proporcionar uma situação de corrida, tivemos de fazer engrenagens mais robustas, o que leva a esse som agradável”, gritou. “Agradável” apenas para quem gosta muito de velocidade. Mas, cá para nós, os que não gostam não têm nenhum motivo para passar perto do Survolt, praticamente um carro de corrida.
Ao tirar o pé do acelerador, dá para perceber que o barulho não vem apenas do câmbio. A estrutura do carro também é ruidosa ao passar pelas ondulações da pista, embora o freio, que usa sistema de recuperação de energia para as baterias, funcione muito bem. Outro pequeno problema é que, nas retomadas das curvas de baixa velocidade, o carro ainda dá algumas pequenas engasgadas até o motor retomar sua potência. Nada disso, no entanto, compromete a experiência de dirigi-lo. O design do carro é o ponto forte. Com chassi tubular de fibra de carbono, tem curvas agressivas e de bom gosto. Pesa apenas 1,1 tonelada, sendo que 280 kg são só das baterias - elas levam dez horas para carregar numa tomada caseira ou duas horas com equipamentos especiais disponíveis em eletropostos
SUSTENTÁVEL?
Como todo o carro elétrico, o Survolt é anunciado como um produto ambientalmente correto. O que faz sentido, e também não faz. Faz sentido se considerarmos que a empresa cogita transformá-lo em um veículo para atuar em competições, como o famoso Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC). A máquina já deu o ar da graça durante uma volta na última edição do tradicional circuito de Le Mans. Não tenha dúvida de que ali, perto dos outros motores a combustão na pista, o automóvel da Citroën teria uma vaga num “céu sem CO2”.
Por outro lado, o Survolt pode ser considerado um elétrico beberrão. A autonomia, no modo “normal”, é de 200 quilômetros. Suas duas poderosas baterias de íon de lítio (uma no chão e a outra na parte traseira), de 31 Kwh, gastam o dobro da energia por quilômetro rodado se comparado a um veículo como o Nissan Leaf, por exemplo (avaliado nesta edição).
Isso significaria, de acordo com cálculos da ONG Iniciativa Verde, uma quantidade de dióxido de carbono não muito diferente da emitida por um carro convencional a diesel ou a gasolina nos Estados Unidos. Preparado para uma pista de corrida, entretanto, o carro consegue rodar apenas 25 quilômetros com uma carga, o que, de acordo com os mesmos cálculos, faria com que qualquer carro a álcool no Brasil produzisse metade do CO2.
Não há estimativa sobre o preço de produzi-lo em série. Antes é preciso fazer alguns ajustes como o resfriamento da bateria em situações de competição, por exemplo. Hoje, as baterias suportam 20 minutos de trabalho intenso – o que é considerado um avanço para carros elétricos, mas ainda um obstáculo para sua comercialização. “Este carro para nós é um laboratório. Vamos ainda refletir sobre um motor mais potente e sobre um mecanismo para apenas trocar as baterias em uma parada para abastecimento, por exemplo. Gostaríamos de ver cerca de 20 deles participando em uma corrida, mas não sabemos se um dia ele chegará a ser produzido em série”, diz Daniel Bertrand. Se for, certamente será uma brincadeira bem cara. Viagem a convite da Citroën.
Challenger SRT8 mostra seus músculos
Ainda estávamos dentro do prédio onde a Chrysler havia apresentado o Dodge Challenger 2011 quando os primeiros jornalistas começaram a “cutucar” o acelerador do esportivo. O ronco reverberava nas paredes e se tornava ainda mais instigante. Tínhamos pressa para levar o carro à rua. Uma pressa aguçada por dois logotipos: um “SRT” na grade dianteira e um “392 HEMI” que salta aos olhos na lateral da carroceria. Sim, estávamos diante da versão mais potente desse “pony-muscle-car” – e a única que chegará ao Brasil a partir do próximo semestre. É a primeira vez que a Chrysler importa oficialmente o modelo (até agora, só lojistas independentes o faziam), e vamos ver o que ele tem a oferecer pelos R$ 190 mil que deve custar.
Para começar, basta dizer que o 392 é uma indicação do volume em polegadas do propulsor. Traduzindo para o bom português, significa que sob o capô (que pode ser atravessado por estilosas faixas longitudinais) está um V8 de 6.4 litros – tal qual o 392 original, que equipou modelos Chrysler e Imperial em 1957. O motor foi reinventado em 2007 pela divisão de customização do grupo, a Mopar, e acaba de evoluir. Assim, apesar de resgatar um ícone do passado, ele coloca o Challenger alguns passos à frente do modelo 2010: entrega potência de 470 cv e torque de 65 kgfm – 45 cv e 7 kgfm a mais do que o antecessor. Para efeito de comparação, o rival Chevrolet Camaro SS tem 406 cv e 56,7 kgfm
Os números falam por si: a Dodge anuncia 0 a 100 km/h em pouco mais de 4 segundos e velocidade máxima de 277 km/h. Mas é melhor deixar a parte fria e calculista de lado. A maior parte da avaliação foi realizada em estradas estreitas e sinuosas. Contudo, bastava uma trégua entre a sequência de curvas para o pé afundar mais o acelerador e disparar os pôneis – que respondem depressa, “relinchando” alto. A sensação só poderia ficar melhor se as esporeadas partissem de um câmbio manual de seis marchas. Opcional nos EUA, ele não estará disponível no Brasil. Uma pena! Assim, foi preciso se contentar com a transmissão automática de cinco marchas, que pode ser comandada no modo sequêncial a partir da alavanca – nada de borboletas atrás do volante.
O conjunto motor-câmbio pode ajudar aliviar a consciência do condutor que se sentir culpado por guiar um automóvel que adora gasolina – embora, eu ache difícil que o comprador de um esportivo V8 se preocupe com isso. Para economizar combustível, o 392 desativa quatro cilindros quando o trabalho deles é dispensável. É possível saber que se está dirigindo de maneira “econômica” por meio de um sinal luminoso no painel. Em um trecho onde a velocidade máxima era de 80 km/h, a mensagem “ecodriving” apareceu com o giro do propulsor a 1.500 rpm, no modo automático, e a 2.000 rpm na posição sequencial. Difícil era manter a pisada leve...
as curvas, o controle de estabilidade ajuda a domar o ímpeto do Dodge, que tende a escapar de traseira. A suspensão (duplo A na frente e multilink atrás) é mais macia do que costumamos esperar de um automóvel arisco como este, mas não isola completamente a cabine do que ocorre no piso logo abaixo. A nova direção elétrica aliada ao volante menor, de três raios, garante bom controle sobre os movimentos.
No interior, o acabamento não é refinado, apesar de bem feito. Os bancos revestidos de couro são novos: mais firmes, oferecem bom suporte ao corpo. No painel, o quadro de instrumentos apresenta novo grafismo, que permite melhor leitura do computador de bordo. Em compensação, o sistema multimídia parece ultrapassado, especialmente diante do oferecido pela recém-renovada linha de produtos da Chrysler, como o Journey e o 300C. O navegador é bem menos intuitivo e amistoso. Uma falha fácil de se perdoar quando o ponteiro sobe rapidamente no velocímetro e o ronco do V8 se espalha pelo ar. Afinal, com um esportivo como o Challenger, ninguém reclama de rodar por aí sem destino.
Para começar, basta dizer que o 392 é uma indicação do volume em polegadas do propulsor. Traduzindo para o bom português, significa que sob o capô (que pode ser atravessado por estilosas faixas longitudinais) está um V8 de 6.4 litros – tal qual o 392 original, que equipou modelos Chrysler e Imperial em 1957. O motor foi reinventado em 2007 pela divisão de customização do grupo, a Mopar, e acaba de evoluir. Assim, apesar de resgatar um ícone do passado, ele coloca o Challenger alguns passos à frente do modelo 2010: entrega potência de 470 cv e torque de 65 kgfm – 45 cv e 7 kgfm a mais do que o antecessor. Para efeito de comparação, o rival Chevrolet Camaro SS tem 406 cv e 56,7 kgfm
Os números falam por si: a Dodge anuncia 0 a 100 km/h em pouco mais de 4 segundos e velocidade máxima de 277 km/h. Mas é melhor deixar a parte fria e calculista de lado. A maior parte da avaliação foi realizada em estradas estreitas e sinuosas. Contudo, bastava uma trégua entre a sequência de curvas para o pé afundar mais o acelerador e disparar os pôneis – que respondem depressa, “relinchando” alto. A sensação só poderia ficar melhor se as esporeadas partissem de um câmbio manual de seis marchas. Opcional nos EUA, ele não estará disponível no Brasil. Uma pena! Assim, foi preciso se contentar com a transmissão automática de cinco marchas, que pode ser comandada no modo sequêncial a partir da alavanca – nada de borboletas atrás do volante.
O conjunto motor-câmbio pode ajudar aliviar a consciência do condutor que se sentir culpado por guiar um automóvel que adora gasolina – embora, eu ache difícil que o comprador de um esportivo V8 se preocupe com isso. Para economizar combustível, o 392 desativa quatro cilindros quando o trabalho deles é dispensável. É possível saber que se está dirigindo de maneira “econômica” por meio de um sinal luminoso no painel. Em um trecho onde a velocidade máxima era de 80 km/h, a mensagem “ecodriving” apareceu com o giro do propulsor a 1.500 rpm, no modo automático, e a 2.000 rpm na posição sequencial. Difícil era manter a pisada leve...
as curvas, o controle de estabilidade ajuda a domar o ímpeto do Dodge, que tende a escapar de traseira. A suspensão (duplo A na frente e multilink atrás) é mais macia do que costumamos esperar de um automóvel arisco como este, mas não isola completamente a cabine do que ocorre no piso logo abaixo. A nova direção elétrica aliada ao volante menor, de três raios, garante bom controle sobre os movimentos.
No interior, o acabamento não é refinado, apesar de bem feito. Os bancos revestidos de couro são novos: mais firmes, oferecem bom suporte ao corpo. No painel, o quadro de instrumentos apresenta novo grafismo, que permite melhor leitura do computador de bordo. Em compensação, o sistema multimídia parece ultrapassado, especialmente diante do oferecido pela recém-renovada linha de produtos da Chrysler, como o Journey e o 300C. O navegador é bem menos intuitivo e amistoso. Uma falha fácil de se perdoar quando o ponteiro sobe rapidamente no velocímetro e o ronco do V8 se espalha pelo ar. Afinal, com um esportivo como o Challenger, ninguém reclama de rodar por aí sem destino.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Placas Reflexivas serão obrigatórias
Quem licenciar um carro a partir de janeiro do ano que vem não vai mais poder optar ou não pelo uso da placa refletiva. A partir do primeiro dia de 2012, uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelecerá a obrigatoriedade do item. Vale ressaltar que a mudança não vai obrigar os carros já licenciados a trocar a placa.
Segundo o Detran (Departamento Nacional de Trânsito) o uso da película reflexiva na placa aumenta a segurança no trânsito, já que a visibilidade é ampliada em casos de chuva, neblina ou escuridão. A alteração foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (23). Outra mudança oficializada foi o aumento do tamanho na placa de motocicletas, triciclos e motonetas.
Segundo o Detran (Departamento Nacional de Trânsito) o uso da película reflexiva na placa aumenta a segurança no trânsito, já que a visibilidade é ampliada em casos de chuva, neblina ou escuridão. A alteração foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (23). Outra mudança oficializada foi o aumento do tamanho na placa de motocicletas, triciclos e motonetas.
Tornaram - se Famosos mas Trazem Grande Risco
Tornaram-se comuns os adesivos que representam membros de uma família, colados nas carrocerias dos carros. Neles, estão o pai, a mãe, os filhos e até os animais de estimação, como cachorros, gatos e pássaros. Só que a mania tem um lado perigoso, conforme alerta o Capitão Emerson Massera Ribeiro, da Polícia Militar de São Paulo. “Alguns golpistas usam estratégias para obter informações sobre as pessoas. No golpe do falso sequestro, por exemplo, o adesivo pode ajudá-lo a convencer a vítima, pois terá ideia de como é a família”, disse.
Um dos que aderiu à moda dos adesivos foi o empresário Rodrigo Lombardi, que tem a sua imagem, da esposa e do filho representadas na traseira de seu Honda Civic. Ao contrário do que diz a recomendação policial, Lombardi não se preocupa com a segurança. “O bandido vai se preocupar mais com o valor do carro que com o adesivo. O que conta é a facilidade na abordagem. O adesivo se tornou tão popular que o criminoso ficaria indeciso”, justifica.
A opinião é endossada pelo publicitário Hercio Ferraro Neto, que tem o colante em seu Renault Clio. “Se o ladrão estiver interessado no veículo ou na pessoa, não será o adesivo que vai influenciar. Ou será que o bandido vai se sensibilizar ao ver que a família é grande, tem cachorro, papagaio e um peixe?”, acredita Ferraro. “Ladrão escolhe a vítima pela oportunidade”, conclui.
A Polícia Militar acredita que o adesivo pode ser mais perigoso também ao ficar à mostra na garagem de uma residência. “Para os crimes por telefone, o acessório denuncia. O mesmo vale para os colantes ‘currículo’ - aqueles que mostram qual faculdade o dono do carro frequenta, por exemplo -, que contêm informações sobre a vida particular das pessoas”, explicou o Capitão. Há ainda aqueles que citam o nome de crianças, do tipo "Fulano está a bordo".
Por outro lado, quem tem medo de sequestros tradicionais ou os chamados relâmpagos, a segurança pública tranquiliza. “Esses tipos de crime são planejados e os adesivos pouco podem acrescentar. No caso do relâmpago, o objetivo é encontrar uma pessoa com dinheiro e cartões bancários. Conhecer a estrutura familiar não vai aumentar ou diminuir o potencial de uma pessoa se tornar vítima”, finaliza.
Um dos que aderiu à moda dos adesivos foi o empresário Rodrigo Lombardi, que tem a sua imagem, da esposa e do filho representadas na traseira de seu Honda Civic. Ao contrário do que diz a recomendação policial, Lombardi não se preocupa com a segurança. “O bandido vai se preocupar mais com o valor do carro que com o adesivo. O que conta é a facilidade na abordagem. O adesivo se tornou tão popular que o criminoso ficaria indeciso”, justifica.
A opinião é endossada pelo publicitário Hercio Ferraro Neto, que tem o colante em seu Renault Clio. “Se o ladrão estiver interessado no veículo ou na pessoa, não será o adesivo que vai influenciar. Ou será que o bandido vai se sensibilizar ao ver que a família é grande, tem cachorro, papagaio e um peixe?”, acredita Ferraro. “Ladrão escolhe a vítima pela oportunidade”, conclui.
A Polícia Militar acredita que o adesivo pode ser mais perigoso também ao ficar à mostra na garagem de uma residência. “Para os crimes por telefone, o acessório denuncia. O mesmo vale para os colantes ‘currículo’ - aqueles que mostram qual faculdade o dono do carro frequenta, por exemplo -, que contêm informações sobre a vida particular das pessoas”, explicou o Capitão. Há ainda aqueles que citam o nome de crianças, do tipo "Fulano está a bordo".
Por outro lado, quem tem medo de sequestros tradicionais ou os chamados relâmpagos, a segurança pública tranquiliza. “Esses tipos de crime são planejados e os adesivos pouco podem acrescentar. No caso do relâmpago, o objetivo é encontrar uma pessoa com dinheiro e cartões bancários. Conhecer a estrutura familiar não vai aumentar ou diminuir o potencial de uma pessoa se tornar vítima”, finaliza.
Jetta mais perto do bolso
Esqueça o motorzão 2.5 de cinco cilindros. Esqueça, também, o interior requintado. O novo Jetta, que está chegando às lojas, está menos sofisticado. Em compensação, ficou mais barato. Simplificando a mecânica e o acabamento, o sedã mexicano agora consegue disputar mercado com os sedãs médios (Civic, Corolla e companhia). Antes, custando acima de R$ 80 mil, ele brigava com Ford Fusion – e apanhava todo mês.
Agora, o preço começa em R$ 65.755. Milagre? Não. Em vez do motor 2.5, agora o Jetta mais barato (Comfortline) vem com motor 2.0 de quatro cilindros e 120 cv, o mesmo do Bora e do Golf. A ideia é que ele ocupe o lugar do Bora e passe a brigar com japoneses da Honda e Toyota. Além do câmbio manual que equipa o modelo mais barato, o Jetta pode vir também com transmissão automática de seis marchas, por R$ 70.005.
Afora a versão com motor aspirado, a Volkswagen também oferece a versão Highline, com motor 2.0 TSI turbo, de 200 cavalos, e câmbio DSG, automatizado de dupla embreagem e seis marchas (R$ 89.520). Pelas estimativas da Volkswagen, o 2.0 aspirado deverá responder por 70% das vendas, por conta do preço mais atraente.
Em termos de estilo, o modelo ganhou linhas mais retas. Os faróis trazem a identidade comum aos modelos da marca, e que podem ser vistos do Fox à Amarok. A grade cromada foi trocada por uma mais fina, com acabamento preto brilhante. A parte inferior do para-choque recebeu um apêndice aerodinâmico semelhante ao de carros de corrida. As laterais têm vincos mais bem definidos (especialmente na altura do “ombro”), e a traseira recebeu lanternas retas.
Os irmãos Marco Antonio e José Carlos Pavone, designers que atuam na matriz da Volkswagen, em Wolfsburg, desde 2006, trabalharam no estilo externo do carro. Segundos eles, o fato de o Jetta não utilizar mais a plataforma do Golf deu mais liberdade de criação aos designers, além de maior personalidade ao sedã. Sem as amarras do hatch, o Jetta cresceu. No comprimento, o acréscimo foi de 9 cm (para 4,64 m). A distância entre-eixos cresceu 7,3 cm (para 2,65 m). O resultado é que o espaço aumentou, especialmente no banco traseiro (para joelhos e ombros). Mesmo assim, graças à utilização de chapas de aço de resistência variável, o novo modelo ficou 30 kg mais leve.
Em termos de mecânica, o motor 2.0 não reserva grandes emoções. O câmbio AQ250 Tiptronic (fornecido pela Aisin) de seis marchas é muito bom, e oferece borboletas no volante para trocas manuais. O problema é o motor 2.0, de oito válvulas e apenas 120 cavalos.
Além de andar menos que o modelo anterior (nessa versão), o novo Jetta também ficou com o interior mais simples (em todas as versões), para poder brigar em preço com os sedãs médios. Em compensação, o modelo tem monitor multimídia sensível ao toque (opcional). A partir de junho, deverá receber GPS.
Afora o bom espaço para ocupantes, o Jetta também tem bom porta-malas, para 536 litros. Mas o modelo ainda traz braços na tampa, que roubam um pouco de espaço de bagagem.
A suspensão traseira utiliza eixo de torção na versão Comfortline e multibraços (independente) na Highline. O acerto é bom em ambos, mas com evidente vantagem para o modelo turbo.O Jetta não oferece faróis de xenônio. De série, traz quatro airbags, rodas de liga aro 16, controle de tração (que não pode ser desligado), sensores de estacionamento, etc. A garantia é de apenas um ano (três anos somente para motor e câmbio). Nesse segmento, os concorrentes oferecem no mínimo três anos de garantia integral.
Agora, o preço começa em R$ 65.755. Milagre? Não. Em vez do motor 2.5, agora o Jetta mais barato (Comfortline) vem com motor 2.0 de quatro cilindros e 120 cv, o mesmo do Bora e do Golf. A ideia é que ele ocupe o lugar do Bora e passe a brigar com japoneses da Honda e Toyota. Além do câmbio manual que equipa o modelo mais barato, o Jetta pode vir também com transmissão automática de seis marchas, por R$ 70.005.
Afora a versão com motor aspirado, a Volkswagen também oferece a versão Highline, com motor 2.0 TSI turbo, de 200 cavalos, e câmbio DSG, automatizado de dupla embreagem e seis marchas (R$ 89.520). Pelas estimativas da Volkswagen, o 2.0 aspirado deverá responder por 70% das vendas, por conta do preço mais atraente.
Em termos de estilo, o modelo ganhou linhas mais retas. Os faróis trazem a identidade comum aos modelos da marca, e que podem ser vistos do Fox à Amarok. A grade cromada foi trocada por uma mais fina, com acabamento preto brilhante. A parte inferior do para-choque recebeu um apêndice aerodinâmico semelhante ao de carros de corrida. As laterais têm vincos mais bem definidos (especialmente na altura do “ombro”), e a traseira recebeu lanternas retas.
Os irmãos Marco Antonio e José Carlos Pavone, designers que atuam na matriz da Volkswagen, em Wolfsburg, desde 2006, trabalharam no estilo externo do carro. Segundos eles, o fato de o Jetta não utilizar mais a plataforma do Golf deu mais liberdade de criação aos designers, além de maior personalidade ao sedã. Sem as amarras do hatch, o Jetta cresceu. No comprimento, o acréscimo foi de 9 cm (para 4,64 m). A distância entre-eixos cresceu 7,3 cm (para 2,65 m). O resultado é que o espaço aumentou, especialmente no banco traseiro (para joelhos e ombros). Mesmo assim, graças à utilização de chapas de aço de resistência variável, o novo modelo ficou 30 kg mais leve.
Em termos de mecânica, o motor 2.0 não reserva grandes emoções. O câmbio AQ250 Tiptronic (fornecido pela Aisin) de seis marchas é muito bom, e oferece borboletas no volante para trocas manuais. O problema é o motor 2.0, de oito válvulas e apenas 120 cavalos.
Além de andar menos que o modelo anterior (nessa versão), o novo Jetta também ficou com o interior mais simples (em todas as versões), para poder brigar em preço com os sedãs médios. Em compensação, o modelo tem monitor multimídia sensível ao toque (opcional). A partir de junho, deverá receber GPS.
Afora o bom espaço para ocupantes, o Jetta também tem bom porta-malas, para 536 litros. Mas o modelo ainda traz braços na tampa, que roubam um pouco de espaço de bagagem.
A suspensão traseira utiliza eixo de torção na versão Comfortline e multibraços (independente) na Highline. O acerto é bom em ambos, mas com evidente vantagem para o modelo turbo.O Jetta não oferece faróis de xenônio. De série, traz quatro airbags, rodas de liga aro 16, controle de tração (que não pode ser desligado), sensores de estacionamento, etc. A garantia é de apenas um ano (três anos somente para motor e câmbio). Nesse segmento, os concorrentes oferecem no mínimo três anos de garantia integral.
terça-feira, 22 de março de 2011
Land Rover Discovery 4 Black and White
As cores Branco Fuji ou Preto Santorini são predominantes na carroceria da série exclusiva, que traz revestimento interior em couro nas tonalidades Ebony (preto) ou, pela primeira vez em um Discovery, Ivory (marfim). O couro que reveste bancos, painel e volante tem costura em cores contrastantes a sua tonalidade.
O modelo vem de série com rodas de 20 polegadas com design diferenciado e acabamentos em preto e prata, teto solar elétrico, grade frontal, entradas de ar laterais, espelhos retrovisores e puxadores das portas na cor preta e bagageiro que percorre toda a extensão do veículo
O modelo vem de série com rodas de 20 polegadas com design diferenciado e acabamentos em preto e prata, teto solar elétrico, grade frontal, entradas de ar laterais, espelhos retrovisores e puxadores das portas na cor preta e bagageiro que percorre toda a extensão do veículo
Sob o capô, o Discovery 4 traz motor turbo diesel de 3.0 Litros SDV6 com turbinas variáveis sequenciais e injeção direta de combustível. O sistema Terrain Response também equipa as duas opções, ele ajusta as configurações de motor, tração e suspensão de acordo com as cinco diferentes programações. Elas variam de acordo com o tipo de terreno.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Protótipo S10
A Chevrolet resolve mostrar as primeiras imagens do protótipo Colorado antes do Salão de Bankok (Tailândia) abrir suas portas, a partir da próxima quarta-feira (23). Exceto por alguns detalhes futurísticos, a picape conceitual que será apresentada no evento tailandês é bastante parecida com a nova geração da S10 que será vendida no Brasil a partir do ano que vem. As imagens mostram a versão estendida, que não estará disponível no mercado brasileiro, onde o carro será encontrado com cabine simples ou dupla.
De qualquer forma, a chegada da nova picape será um grande passo à frente, já que a S10 atual começou a ser fabricada no Brasil há 16 anos e recebeu poucas modificações desde então. A frente segue o padrão dos novos modelos globais da GM, com a barra transversal com na grade dianteira. Na traseira, as lanternas têm certa semelhança com as daToyota Hilux.
Pajero Sport sai de linha, mas ainda sobraram algumas unidades flex
A Mitsubishi parou de produzir a Pajero Sport no Brasil. As versões a gasolina e a diesel não estão mais disponíveis nas concessionárias, mas ainda sobraram algumas unidades flex com descontos de R$ 3 mil em média. O preço de tabela do carro é de R$ 101.990 e, em São Paulo, está à venda em algumas lojas por até R$ 98 mil. Não há muitas unidades do carro disponíveis e em alguns lugares ele já está esgotado.
Em uma concessionária de Curitiba, quando perguntado pelo carro, um dos vendedores riu, “nem cheiro da Pajero Sport por aqui desde janeiro”. Em Belo Horizonte, ainda há algumas unidades da versão flex, a partir de R$ 99 mil. No Rio de Janeiro, as concessionárias também estão interessadas em vender as ultimas unidades, e estão “dispostas a conversar com mais calma” sobre os preços.
Em uma concessionária de Curitiba, quando perguntado pelo carro, um dos vendedores riu, “nem cheiro da Pajero Sport por aqui desde janeiro”. Em Belo Horizonte, ainda há algumas unidades da versão flex, a partir de R$ 99 mil. No Rio de Janeiro, as concessionárias também estão interessadas em vender as ultimas unidades, e estão “dispostas a conversar com mais calma” sobre os preços.
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